quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Demônio de Jersey/Yersi

   Bem, o Demônio de Jersey é uma…. mistureba! As supostas testemunhas que informam encontros com esta criatura, o Demônio de Jersey, afirmam que ela tem cabeça de cavalo, erguida em duas patas, com uma altura de quase dois metros, coberta de pelos, com asas parecidas com um morcego e com patas como cangurus. Old-school total! A lenda de Jersey que perpetua até hoje. Existem várias vertentes sobre sua origem. As primeiras datam ao folclore dos índios nativos. As tribos chamavam a área ao redor de Pine Barrens de “Popuessing”, que significa “lugar do dragão”. Exploradores suecos depois chamaram a região de “Drake Kill”, “drake” sendo a palavra sueca para dragão, e “kill” significando canal ou braço do mar (rio, riacho, etc.). Mas a lenda mais conhecida é de que, em 1735, uma senhora de sobrenome Leeds, que tinha 12 filhos, descobriu que estava grávida de seu 13º filho e disse: “Que este seja amaldiçoado!”. Então o bebê teria nascido com cabeça de cavalo, asas de morcego e patas de canguru, teria matado seus pais e depois fugido para a floresta de Pine Barrens. Dizem que o demônio volta periodicamente a região.

Os Meninos Verdes – Reino Unido

Esse mistério que virou uma lenda urbana, está há um bom tempo passando de geração. E, por isso que em algumas partes do Reino Unido, os camponeses tem o hábito de trancar os poços de suas propriedades quando não estão utilizando eles. A lenda tem origem numa história começou que dizem, ocorrem há muito tempo atrás; as duas notáveis crianças foram descobertas na vila de Woolpit, em Suffolk ? Reino Unido. O incidente se deu durante o regime do rei Stephen da Inglaterra (1135-1154), numa época difícil. Os camponeses estavam trabalhando quando as duas crianças, um garoto e uma garota, repentinamente emergiram de um fosso profundo. As pessoas ficaram de olhos arregalados diante do fato.
Estavam vestidas com roupas de material nada familiar e suas peles eram verdes. Era impossível falar com eles porque tinham um dialeto desconhecido. Os dois foram levados para o dono do feudo, Sir Richard de Caline. Obviamente, eles estavam tristes e choraram por vários dias.
Os pequenos esverdeados se recusaram a comer e a beber qualquer coisa até que alguém ofereceu feijão ainda no talo para eles. Eles sobreviveram comendo feijão por vários meses. Mais tarde eles começaram a comer pão. O tempo passou, o pequeno e esverdeado garoto entrou em depressão, adoeceu e morreu. A garota adaptou-se melhor a sua nova situação. Ela aprendeu a falar inglês e gradualmente sua pele foi perdendo a cor verde. Mais tarde se tornou uma saudável jovem e se casou.
Ela era sempre perguntada sobre seu passado e de onde tinha vindo, mas tudo que falava só fazia aumentar o mistério sobre suas origens. Explicava que seu irmão e ela tinham vindo de “uma terra sem sol”, com um perpétuo crepúsculo. Todos os habitantes eram verdes. Ela não tinha certeza exata onde se localizava sua terra. Ainda, ela chamava de “Luminous” a outra terra, que era cruzada por um “rio considerável” separando o mundo deles.
Também são inexplicáveis como as crianças apareceram naquele fosso. A garotinha disse que ela e seu irmão estavam procurando o rebanho do pai e seguiram por caverna escutando o som dos sinos. Vagaram na escuridão por um longo tempo até que acharam uma saída; de repente, eles ficaram cegos por um clarão de luz.
A luz do sol e a temperatura diferente deixaram-nos cansados; descansavam quando ouviram vozes, viram pessoas estranhas e tentaram fugir. Entretanto, não tiveram tempo de se mover da boca do fosso onde foram descobertos. As fontes originais dessa história são William de Newburgh e Ralph de Coggeeshall, dois cronistas ingleses do século 12.
Muitas explicações têm aparecido para o enigma das crianças verdes. Uma das teorias sugeridas é que as crianças eram imigrantes flamengas que sofreram perseguição. Seus pais teriam sido mortos e o garoto e a garota se esconderam na floresta. Esta idéia explicaria as roupas diferentes, mas não esclarece o fato das crianças falarem uma língua desconhecida, embora alguns habitantes locais achassem que era uma corruptela de flamengo.
Outros sugerem má nutrição ou o envenenamento por arsênico como a causa da pele verde. Também havia um rumor que um tio tentou envenenar as crianças, mas isso nunca foi confirmado. No entanto, outras pessoas como o astrônomo escocês, Duncan Lunan, sugeriam que as crianças eram alienígenas enviados de outro planeta para a Terra.
De acordo com outras teorias, as crianças vieram de um reino subterrâneo ou, possivelmente, de outra dimensão. Poderiam as crianças verdes de Woolpit ter vindo de um mundo paralelo, um lugar invisível ao olho nu? É importante lembrar que a garota disse que “não havia sol” no lugar de onde ela teria vindo. Disto se pode deduzir que ela habitava de um mundo subterrâneo. A verdadeira origem das crianças nunca foi descoberta e este caso continua um mistério.
Entre as teorias a que ficou mais famosa entre os camponeses foi a do mundo subterrâneo. Isso fez com eles adotassem o hábito de trancar os poços, pois acreditam ser a passagem desses seres para o nosso mundo. Essa lenda já foi mais difundida pelo Reino Unido, hoje se restringem há algumas regiões rurais. Hora ou outra, aparece uma cabra mutilada ou com ferimentos incomuns e a lenda volta a ganhar força.
 

O Cachorro de Dom Bosco – Itália

Muita gente conhece o italiano João Melchior Bosco, o padre que ajudava crianças pobres da cidade de Turim. Aqui o Brasil, existe a obra dos Salesianos, onde existem várias instituições escolares, Oratórios e igrejas, onde se contam as história de lutas e vitórias do educador.
Com relação à lendas, conta-se de um sonho que Dom Bosco teve, e deste sonho surgiu a história da construção de Brasília, onde ele é o padroeiro, e várias e várias lendas e mitos a cerca do assunto.
Mas não é sobre isso que iremos relatar agora. O assunto igualmente lendário, mas pouco conhecido, é o episódio do cão Grigio, um suposto fantasma que auxilou-o a se safar de vários casos, cuja intervensão divina se fez através deste particular espectro peludo de quatro patas.
“(…) Durante os primeiros dias de seu ministério ele correu perigo tanto por causa de bandidos, que pensavam que ele tinha dinheiro, como por parte de comerciantes e funcionários públicos da cidade, que se ressentiam de suas tentativas de organizar e educar sua futura mão-de-obra barata. Ao longo dos anos, Dom Bosco sobreviveu a diversos atentados contra sua vida. Eles poderiam ter sido bem-sucedidos não fosse pelas repetidas – e quase inexplicáveis – intervensões do enorme Grigio. Quando Bosco estava em perigo, o grade cachorro aparecia do nada para perseguir seus atacantes. Assim que a ordem era restabelecida, ele simplesmente se virava e ia embora.
Com o passar dos anos, a reputação de Bosco cresceu e nem ladrões nem funcionários locais ousavam tocá-lo. O poderoso Grigio, que sempre era atraído pelos problemas, simplesmente desapareceu, sem nunca mais ser visto.
Em certa ocasião, numa noite de 1852, voltando sozinho para casa, o Santo percebeu que um bandido o seguia a poucos passos de distância, pronto a agredi-lo. Dom Bosco pôs-se a correr, mas, pouco adiante, deparou-se numa esquina com o resto do bando que lhe barrava o caminho. Parou de improviso e fincou o cotovelo no peito do primeiro agressor, que caiu por terra gritando: “Vou morrer! Vou morrer!”
O bom êxito da manobra o salvou de um perseguidor, mas os outros avançaram ameaçadores. Nesse instante surgiu o cão providencial. Saltava de um lado para outro, dando latidos aterradores com tamanha fúria que os malfeitores tiveram de pedir a São João Bosco para acalmá-lo e mantê-lo junto de si, enquanto eles tratavam de fugir. A imagem do cão era tão ameaçadora que não tinha bandido que não se colocava a correr diante de tamanha ferocidade. Grigio era uma espécie de cão gigante guardião e fantasma que o Santo invocava nos piores momentos. O mais interessante é o fato que pessoas que não eram o Santo também descreveram o cão e algumas conta que até o acariciaram, claro que com a permissão de Bosco. Até hoje corre a lenda que na hora do desespero, quem clama pelo nome do santo invoca o cão Grigio.

A Mulher do Velório – Brasil

Essa lenda urbana é bastante contada em faculdades por causa dos cemitérios, símbolos das histórias de terror. Reza a lenda que uma garota que era uma estudante de Psicologia , estava no final de seu curso e ficou responsável por pesquisar o comportamento das pessoas nos velórios e enterros . Primeiro , ela estudou teorias sobre este comportamento . Mas depois a estudante resolveu partir para a prática , visitando , discretamente , velórios e enterros de estranhos . O primeiro velório foi de um senhor de idade , que tinha sido um professor famoso . Esta cerimônia foi cheia de pompas e discursos . Porém , uma pessoa em especial , chamou a atenção da estudante : era uma idosa de cabelos brancos , vestida de preto , com uma mantilha negra e antiga na cabeça . A primeira vez que a estudante olhou para esta mulher , teve a impressão de que esta velhinha não tinha pernas e estava flutuando . Porém , depois a estudante olhou , novamente , para esta esquisita figura , viu as suas pernas normais e concluiu que aquilo poderia ter sido uma ilusão de ótica . O segundo velório , visitado pela estudante , foi de uma criança de classe baixa , num bairro muito popular . Esta estudante estava observando o comportamento das pessoas , quando viu , novamente , a estranha senhora do primeiro velório . Então , a acadêmica resolveu olhar para a mulher com mais cuidado . Porém , a velhinha olhou em sua direção e a estudante teve a impressão de ter visto duas estrelas no lugar dos globos oculares desta mulher . Então , a moça pensou que isto poderia ter sido uma bobagem de sua cabeça . O terceiro velório , que graduanda visitou , foi o velório de um empresário milionário , amigo de sua família . Por ser um velório de gente importante , só entrava quem fosse conhecido . A estudante entrou , mas dentro do local , ela teve uma surpresa : a idosa esquisita estava lá também . Assim a estudante também resolveu ir ao enterro deste homem rico e aquela estranha senhora foi junto . Após o enterro , a estudante decidiu seguir aquela idosa esquisita , que ficou algum tempo andando pelo cemitério , até que parou num túmulo marrom . Então , a estudante notou que a mulher da foto do túmulo era aquela mesma velhinha estranha , e , sem querer , soltou uma exclamação : – Ave ! Assim , a idosa olhou para trás e disse : - Ave , minha filha ! Desta maneira , a estudante falou : - Como é possível ? ! A foto da mulher enterrada neste túmulo é a cara da senhora ! Deste jeito , a velha explicou : - Bem , isto faz sentido , porque esta mulher que está aí enterrada , neste túmulo marrom , sou eu … Então , a estudante disse : – Isto não é possível … Só pode ser uma brincadeira , ou , uma alucinação minha … E por que a senhora visita tantos velórios e enterros ?! Qual é a explicação de tudo isto ?Assim , calmamente , a velhinha falou :
- Eu nasci há algum tempo atrás … A minha vida foi indolente e sem graça… Fui filha única , não me casei , não tive filhos e não trabalhei … Eu apenas ficava vegetando em casa … Sem fazer nada por preguiça … Quando meus pais morreram , eu vivi tranquilamente , com a pensão que eles deixaram para mim . Mas , quando eu morri , a primeira coisa que eu vi , foi o filme da minha vida inteira : um tremendo vazio … Em primeiro lugar , um anjo tentou me levar para o céu , mas eles não me aceitaram lá , porque eu não tinha feito nada de útil para a humanidade … Depois , o mesmo anjo tentou me levar para o inferno , mas o diabo não me aceitou porque eu não era má suficiente … Após isto , o anjo me levou para o purgatório , mas o guardião de lá , não me aceitou , alegando que eu não tinha feito nenhum pecado para purgar . Então , apareceu o chefe deste anjo , que falou que o melhor a fazer era dar uma missão útil para mim , como colaboradora da morte .
Assim , a estudante indagou : - E o que uma colaboradora da morte , faz ?
Desta maneira , a velha respondeu :
- Uma colaboradora da morte tem uma missão parecida com a deste anjo : quando alguém morre , ela coloca o filme da vida , desta pessoa falecida , para ela ver e guia a sua alma até muitos lugares como : o céu , o purgatório e o inferno .
Após escutar tudo isto , a estudante desmaiou . No hospital ela contou a história para os enfermeiros, disse que estava vendo o filme da sua vida diante dos seus olhos e em seguida, faleceu.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Dono do Firefox faz pacto com o tinhoso – Mundo

Não sei se alguém tem conhecimento disso, mas nos navegadores Mozilla Firefox, Netscape e Seamonkey se você digitar na barra de endereços “about:mozilla” a tela fica vermelha e com um pequeno texto como se fosse uma passagem da Bíblia. Mas na verdade é uma passagem do “Livro de Mozilla”. Aparece o seguinte texto:
Mamon adormeceu. E o renascimento da criatura disseminou-se pela terra e seus seguidores tornaram-se exércitos. E eles apregoaram a mensagem e sacrificaram lavouras com fogo, com a astúcia das raposas. E eles criaram um novo mundo à sua imagem e semelhança conforme prometido pelo texto sagrado e contaram da criatura para suas crianças. Mamon despertou e, veja só, nada mais era do que um discípulo. De O Livro de Mozilla, 11:9 (10ª edição)
Em outras edições do mozilla também aparece essa mensagem:
Por fim, a criatura sucumbiu e os infiéis regozijaram-se. Porém nem tudo fora destruído, pois das cinzas ergueu-se um imponente pássaro. O pássaro mirou os infiéis e lançou sobre eles o fogo e o trovão. A criatura renascera com forças renovadas e os discípulos de Mamon encolheram-se horrorizados. de O Livro de Mozilla, 7:15
Estariam os navegadores escondendo alguma profecia? Teriam eles algum pacto? Será que existe realmente o Livro de Mozilla? Testem aí e vejam o que aparece. A verdade é que Mamon, em algumas culturas ligadas a religião católica é o filho de Satã. Por isso surgiu a lenda do pacto. Entretanto há quem diga que a passagem se refere a Microsoft e que Mamon seria a empresa de Bill Gates. O que parece é ser uma brincadeira muito bem elaborada para despertar a curiosidade e fazerem os usuarios baixarem o Firefox. No entanto, fica a dúvida porque toda edição aparece com uma mensagem nova. Veremos no que isso irá terminar.

A noiva na mata – Brasil, Palestina próximo a São José de Rio Preto

 
A história conta que um determinado casal de namorados que o eram escondido dos pais resolveram se casar sem que os pais soubessem, iniciaram todos os preparativos e no dia do casamento resolveram faze-lo em outra cidade, alguns colocam que eles eram de Palestina e iam para São José, outros contam que o sentido foi contrário, independente disso a história conta que no trajeto de uma cidade para a outra ocorreu um acidente, segundo alguns o carro saiu da estrada ao desviar de um animal na estrada e segundo outros o carro parou e ao descer para saber o motivo a noiva foi atropelada, neste caso também existem versões que dizem que ela foi atropelada por um cavalo, uma carroça e outro carro…independente disso o fato é que o noivo ficou na igreja esperando e o casamento jamais ocorreu e até hoje quem passa pela estrada já asfaltada vê na mata que a rodeia a noiva vestida a caráter e com o buquê na mão.

A música de trás pra frente – Mundo

Esta surgiu em meados dos anos 80 embora tenha tido base em outras semelhantes que transcorreram por todos os anos 60 e 70 em outros países e acabou por servir de referência para filmes que utilizaram a história , a versão que ouví no início da década de 80 dizia que a banda criadora do Heavy Metal Rock o Led Zeppelin havia deixado uma oração satânica inserida dentro da música “Starway to heaven” mas que a úinca forma de se ouvir a tal oração era tocando a música de trás pra frente…este expediente foi também utilizado para criticar músicas da banda Black Sabath e até do cantor Alice Cooper nos EUA e Inglaterra contudo nunca teve tanta repecursão como no Brasil com essa música do Led, bem o que aconteceu é que não apenas milhares de religiosos gravaram a música em fitas cassetes e depois inverteram-nas para ouvir a tal oração ( e milhares juram até hoje que a ouviram mas não ousam repeti-la) como chegou até a ser mencionada na versão brasileira da série “Batman – A volta do cavaleiro das trevas”